Locais de propagação de Staphycoccus aureus, resistentes a meticilinam (mrsa), associadas ou adquiridas na comunidadE (CA-MRSA) e a oxacilina (SARO)
Palavras-chave:
Resistência, Infecções, BactériasResumo
As incidências de bactérias Staphycoccus aureus vêm ocasionando uma série de danos à saúde, especialmente devido à resistência a meticilina (MRSA), associadas ou adquiridas na comunidade (CA-MRSA) e a oxacilina (SARO), favorecido pela expansão de contaminações por contato interpessoal e por meio de objetos contaminados em universidades, hospitais e lugares públicos. Este estudo, objetiva descrever sobre os locais de propagações e contaminações do Staphycoccus aureus resistente a oxacilina e a penicilina. Este trabalho qualitativo transversal, foi baseado em publicações dos últimos 05 anos, através de artigos científicos obtidos nas bases Scielo e PubMed e livros técnicos. Diversos estudos relatam que os meios de maior propagação do SARO, MRSA e de CA-MRSA, são os objetos de banheiros, como torneiras e maçanetas das portas, que acabam disseminando para outros lugares próximos, como os bebedouros. Os sanitizantes e saneantes convencionais de limpeza não apresentam eficácia total na destruição das bactérias do gênero, devido à resistência adquirida as soluções antissépticas, além de sobreviverem por longos períodos em superfícies secas. As cepas SARO, MRSA e de CAMRSA, isoladas em diferentes trabalhos, exibem taxas de variações na sensibilidade dos antibióticos utilizados. O surgimento de microrganismos resistente é cada vez comum. A maioria das pessoas envolve o contato com microrganismo e grande parte não exibe conhecimento suficiente sobre a importância, prevalência e a resistência da atividade microbiana. A conscientização da comunidade, acadêmicos e profissionais de saúde e o investimento em pesquisas sobre resistências e prevalências das infecções mostra atualmente a medida mais eficaz ao surgimento de novas cepas resistentes e no controle das infecções.
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