Cuidados farmacêuticos na assistência ao paciente portador de esclerose múltipla
Palavras-chave:
Esclerose Múltipla, Assistência Farmacêutica.Resumo
como Doença da Autoimunidade (DAI), a hipótese patogênica mais aceita é que a EM seja a combinação de predisposição genética e um fator ambiental desconhecido. A evolução é caracterizada por episódios recorrentes de desmielinização inflamatória e destruição acelerada de tecido do sistema nervoso central. Sua maior incidência é na população acima dos 50 anos. Devido a auto incidência e a necessidade de uso de medicamentos continuados, é de releva importância, os cuidados farmacêuticos a esses pacientes. Descrever sobre a atuação e assistência farmacêutica ao paciente portador de EM. Este trabalho foi elaborado a partir de pesquisas bibliograficas, realizadas em artigos científicos, publicados nos súltimos 5 anos, obtidos nos sites e bases de dados, Birime, PubMed e Scielo. A EM faz parte de um grupo de agravos conhecidos como DAI. É uma doença neurológica, inflamatória crônica, caracterizada por episódios recorrentes de disfunção neurológica com remissão variável, ou seja, apresenta evolução usualmente não linear, com piora dos sintomas e acúmulo. de incapacidades, intercalados por períodos variáveis de melhora. A assistência farmacêutica vem no intuido de atuar juntos as equipes multidisciplinar no acompanhamento de todos os tratamentos no curso da doença. Além de tratar a causa (autoimunidade e degeneração), as consequências também devem ser observadas e tratadas (depressão, ansiedade, fadiga, tremor, paresias, perdas cognitivas, entre outras complicações clínicas). Muitos dos aspectos de EM ainda não foram avaliados por ensaios clínicos. Existe poucos estudos voltados exclusivamente para a asistência farmacêutica aos pacientes portadores de DMTs, e poucos ensaios sobre as estrategias terapêuticas, portanto, faz necessário ampliar os estudos direcionados a esses processos.
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